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    Informed consent for record linkage: a systematic review.Márcia Elizabeth Marinho da Silva, Cláudia Medina Coeli, Miriam Ventura, Marisa Palacios, Mônica Maria Ferreira Magnanini, Thais Medina Coeli Rochel Camargo & Kenneth Rochel Camargo - 2012 - Journal of Medical Ethics 38 (10):639-642.
    Background Record linkage is a useful tool for health research. Potential benefits aside, its use raises discussions on privacy issues, such as whether a written informed consent for access to health records and linkage should be obtained. The authors aim to systematically review studies that assess consent proportions to record linkage. Methods 8 databases were searched up to June 2011 to find articles which presented consent proportions to record linkage. The screening, eligibility and inclusion of articles were conducted by two (...)
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  2.  24
    Filosofia na Escola.Joana D'Arc Beserra dos Santos & Márcia Pereira da Silva - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 1 (1).
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  3. A dejanira de ovídio.Márcia Regina de Faria da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):31-39.
    Ovídio, poeta latino do século I a.C, compôs as Heroides, obra em que heróis e heroínas das lendas escrevem a seus amados(as) ausentes. Todas as cartas apresentam profundo teor trágico, tanto na temática quanto nos aspectos trágicos marcantes. Analisamos a tragicidade na carta de Dejanira a Hércules, na qual a mulher do herói narra seu desespero ao receber a notícia da morte de Hércules, após vestir a túnica que ela havia enviado. Como base para a análise, serão usados os conceitos (...)
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  4. Amor E Guerra na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):47-53.
    Os poetas elegíacos romanos estabelecem, em seus versos, uma forte relação entre o amor e a guerra. Os vocábulos usados para descrever os deuses do amor, Vênus e Cupido, ou o próprio ato amoroso, associam-se a vocábulos bélicos. Trava-se uma batalha entre os amantes ou entre o deus do Amor e aquele que foi ferido por sua flecha. Essa associação explica-se por questões míticas, as relações amorosas entre a deusa do amor e o deus da guerra, nas mitologias grega e (...)
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  5. A elegia latina E a temática da morte.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):61-67.
    Catulo (século I a.C.), o primeiro grande autor lírico romano, traz a elegia grega com temática variada, inclusive amorosa. Assim a poesia elegíaca latina desenvolve-se e ganha contorno de um gênero autônomo em Roma, com temática própria, a elegia erótica romana. O tema do amor passa a ser fundamental, nos autores do século de Augusto (século I a.C.), Tibulo, Propércio e Ovídio, que escrevem livros inteiros para uma amada. Contudo, unida à temática do amor encontramos também o tema morte, constante (...)
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  6.  25
    A única defesa moral possível dos jovens que atearam fogo ao índio.Marcia Zebina Araújo da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (1):139-158.
    Neste artigo levo a cabo uma avaliação filosófica dos argumentos arrolados no caso do índio pataxó queimado vivo em Brasília.
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  7. A problemática do gênero elegíaco.Márcia Regina de Faria da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):79-86.
    A elegia é uma forma poética muito antiga. Os gregos compuseram elegias desde a lírica arcaica (século VII – V a.C.). Contudo, foram as elegias compostas no período da lírica alexandrina (século III – II a.C.) que influenciaram os elegíacos romanos. Tanto na Grécia quanto em Roma a elegia é considerada como gênero lírico, mas percebemos que nas composições romanas é notória a presença do trágico, especialmente, nas obras de Ovídio, por isso discutimos a problemática do gênero elegíaco, que se (...)
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  8. Medéia, Amor E erro, em ovídio.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):95-106.
    A personagem Medeia, desde os autores gregos, como Eurípides, é apresentada como o exemplo mais clássico do prejuízo causado pela paixão desmedida. Ela justifica todos os seus atos buscando como medida seu amor por Jasão. É o amor que a faz salvar a vida do amado e tirar várias outras vidas, inclusive de seus próprios filhos. Ovídio, poeta latino do século I a.C., retoma a personagem em sua obra Heroides, para também apresentar o mal que a paixão desenfreada pode causar (...)
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  9.  55
    O alcance especulativo da vida em Hegel.Márcia Zebina Araújo da Silva - 2015 - Doispontos 12 (2).
    No início do capítulo sobre a vida, na Ciência da Lógica, Hegel nos adverte sobre a especificidade da vida enquanto ideia lógica e o quanto ela deve ser diferenciada da vida na Filosofia da Natureza, e da sua relação com o espírito. Neste trabalho, nos propomos perscrutar o estatuto da vida enquanto ideia lógica e explorar algumas de suas consequências especulativas, como a categoria fundamental para a questão do conhecimento, que nos permite pensar a filosofia de Hegel como holista. At (...)
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  10. Ovídio E as inovações na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):99-104.
    Ovídio, o último autor elegíaco do período augustano, começou sua produção literária seguindo a tradição elegíaca latina, inaugurada por Catulo e intensificada por Tibulo e Propércio, que transformaram a elegia latina em verdadeiro estilo literário independente com temática unificada na paixão amorosa do eu-lírico por uma amada específica, trazendo assim a paixão como uma experiência pessoal, não mítica, como fizeram os alexandrinos. Ovídio inicia sua produção poetizando sua paixão por Corina, no livro Amores, mas sua elegia migra da paixão pessoal (...)
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  11.  34
    Uma idéia de sistema e o lugar da Filosofia do Direito.Marcia Zebina Araújo da Silva - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):65-75.
    Este artigo discute a importância fundamental que a Enciclopédia possui para a compreensão dos conceitos centrais da Filosofia do Direito.
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  12.  20
    A Vida Do Espírito.Marcia da Silva - 2006 - Philósophos - Revista de Filosofia 11 (1):159-174.
    Hegel não destina qualquer parte de suas obras para tratar davida do espírito, porém, ao explicar os termos em que a vida deve ser compreendida na Ciência da Lógica, ele diferencia a dimensão especulativa da dimensão natural e espiritual, referindo-se, especificamente, à vida do espírito. Pretendemos, tão somente, mostrar a origem e as implicações deste conceito em Hegel, posto que, se a vida natural é o ponto mais alto a que chega a natureza, a vida espiritual é o destino do (...)
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